Prefeitura de Leopoldina disponibiliza transporte gratuito à população


Prefeitura de Leopoldina disponibiliza transporte gratuito à população

A Prefeitura de Leopoldina começou a oferecer, nesta quinta-feira, 12 de janeiro, transporte coletivo gratuito à população. O serviço foi anunciado pelo próprio prefeito Pedro Augusto Junqueira Ferraz, em um vídeo transmitido nas redes sociais.

Pedro Augusto enfatizou que a medida é temporária e que suspendeu o contrato com a empresa de transporte coletivo do município. Ele destacou que tomou esta decisão para solucionar o problema que se arrastava havia dez dias enquanto providencia a contratação de nova concessionária para realizar o serviço.

Assim Pedro Augusto alugou ônibus, vans e micro-ônibus para circularem pela cidade cumprindo nove rotas previamente divulgadas, que começaram a funcionar nas primeiras horas desta quinta-feira, 12, tendo como ponto final, a rodoviária. De acordo com o Site O Vigilante Online, a cada vinte minutos um veículo estaciona naquele local e não foi registrado nenhum atraso ou incidente até o momento.

“Temos responsabilidade com os leopoldinenses e o transporte público é essencial. Trabalhamos todos esses dias para encontrar a melhor solução e assegurar o direito de ir e vir da população”, disse o prefeito Pedro Augusto Junqueira Ferraz.

Entenda o caso

No dia 2 de janeiro funcionários da empresa Viação Leopoldinense paralisaram suas atividades alegando o não recebimento dos salários nem do 13º, deflagrando uma crise no transporte coletivo sem precedentes no município, já que é a única a atuar no setor em Leopoldina. No 8 de janeiro, a Prefeitura decretou a intervenção no serviço de transporte coletivo urbano municipal.

Desde o início da crise a prefeitura vem negociando com a empresa a retomada dos serviços, porém, sem sucesso. Neste sentido entrou com uma ação na justiça exigindo a normalização das linhas urbanas em 24 horas. Mesmo com a decisão favorável do judiciário, que determinou também o pagamento de multa diária equivalente a R$ 50 mil em caso de descumprimento da decisão, a empresa não voltou a operar suas rotas.

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Fonte e foto: O Vigilante Online