Joaquim Branco pode ser eleito para a Academia Brasileira de Letras

Joaquim Branco pode ser eleito para a Academia Brasileira de Letras

E o nosso Joaquim Branco está a um passo de se tornar imortal. Oficialmente, claro, porque de fato já o é, graças à sua incansável  produção literária e de resgate da memória cultural de Cataguases. Amanhã, dia 18 de novembro, ele poderá vir a ocupar a cadeira 12 da Academia Brasileira de Letras – ABL -, que pertenceu ao professor Alfredo Bosi. Um fato inédito para Cataguases.

Com Joaquim, que tem 34 livros lançados, também concorrem o médico neurocirurgião, Paulo Niemeyer Filho, com uma obra, e o escritor indígena infanto-juvenil, Daniel Munduruku, com mais de 50 títulos publicados. E como bom mineiro que é, Joaquim guardou esta informação a sete chaves, para divulgá-la somente depois do resultado. Mas a gente descobriu a tempo de contar a boa notícia.

Joaquim Branco disse estar tranquilo com relação a qualquer resultado. “Sei que estou concorrendo com dois fortes candidatos”, admite. Se ganhar, ele será o primeiro escritor cataguasense a ocupar uma cadeira na ABL e, também, merecido reconhecimento ao seu trabalho incansável pela cultura e preservação do Movimento Literário Verde, ocorrido na década de 20 em Cataguases.

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Foto: Arquivo