26/10/2016 às 19h25m


Leis da riqueza — Economizar (Parte II)

Noções básicas para economizar

Fazer economia não quer dizer gastar o necessário e guardar o que sobra. Você também pratica economia gastando dinheiro. A diferença é que, para isso, você precisa gastar mais naquilo que gera dinheiro e menos no que pode lhe trazer mais despesa.

Quando você ouve falar em ativo e passivo, o conceito que está por trás é este: o de colocar e de tirar dinheiro do seu bolso.

Se você gasta o seu dinheiro comprando um galpão em uma área industrial e o aluga para depósito de papel de uma gráfica, por exemplo, você adquiriu um ativo. Quer ver as vantagens?

1. Todo mês aquele imóvel vai colocar dinheiro no seu bolso.
 
2. Você não terá despesas com a conservação do imóvel: problemas sérios, como umidade, por exemplo, serão resolvidos pelo locador, em benefício do ativo dele (o papel) que lá estará armazenado. 

3. Seu imóvel não se deteriorará, afinal, o locador o manterá bem conservado.

4. E, finalmente, imóveis em áreas industriais sofrem menos com a depreciação, que decorre basicamente de fatores externos. Por exemplo: quando o comércio invade uma área residencial, todos os imóveis localizados nela sofrem uma depreciação. Uma ocorrência dessa natureza dificilmente atinge um imóvel industrial.

Agora, quer ver o que é um passivo? Então, pegue o seu dinheiro e compre um barco! Você vai ter tanta despesa com ele que nem vale a pena enumerar.

Cultura versus ignorância financeira.

A diferença entre pessoas que têm cultura financeira e pessoas que não a têm (independentemente de terem ou não muito dinheiro) é a forma como lidam com ativos e passivos. Uma pessoa financeiramente culta adquire ativos. A outra pensa que o faz, quando, na verdade, está comprando despesas e obrigações.

Cultura financeira não se aprende na escola. Como disse Soichiro Honda, "com um ingresso de cinema, podemos entrar em uma sala de projeção e passar momentos agradáveis; com um diploma, entretanto, nunca estaremos certos de poder entrar na vida."

Afirmação para a Lei do Economizar (escreva-a três vezes, durante 21 dias: 

Uma parte do meu ganho é meu, para guardar.

Autor: Dr. Lair Ribeiro

Tags relacionadas: riqueza, lei, guardar, economizar


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18/10/2016 às 11h11m


Leis da riqueza — Gastar (Parte I)

A matemática governa o mundo, inclusive nossa vida financeira. Quando nos falta agilidade para pensar matematicamente, encontramos dificuldade, inclusive, para enfrentar as situações do dia-a-dia. 

Os rituais da riqueza
Para Tod Barnhart, consultor financeiro e autor bem-sucedido na mesma área, existem cinco rituais da riqueza: 

1. Pague a si mesmo em primeiro lugar.

2. Faça o que gosta e o dinheiro virá.

3. Planeje e o mapa se transformará em território.

4. O dinheiro flui para onde ele é mais bem-cuidado.

5. É dando que se recebe. Doar e receber são os dois lados da mesma moeda.

Você sabe gastar?
A maioria das pessoas dirá que sabe e que para gastar, basta ter dinheiro! Se você pensa assim, precisará pensar diferente, caso queira viver bem financeiramente. 

Gastar, assim como ganhar dinheiro, não se aprende na escola. Por sinal, é nos bancos escolares que uma série de conceitos equivocados sobre o assunto podem ser reforçados.

Apesar de todas as mudanças pelas quais o mundo tem passado, estranhamente, as noções sobre dinheiro e como obtê-lo têm se modificado muito pouco. O motivo disso é que tais noções se perpetuam pelos conselhos que são transmitidos de pais para filhos, sucessivamente. Então, quem sabe ganhar dinheiro sabe ensinar os seus sobre o assunto. Já quem não sabe é porque nunca teve sábios conselhos e, conseqüentemente, continuará transmitindo conselhos que não foram de muita serventia.

Em geral, os pais costumam repassar à escola a responsabilidade pelo sucesso financeiro de seus filhos. É na escola, pensam eles, que seus filhos aprenderão uma profissão, na qual trabalharão muito e poderão ganhar muito dinheiro. Por causa disso, as famílias pouco falam de dinheiro, exceto para reclamar da falta dele. No entanto, não é isso o que as pessoas abastadas fazem. Quem sabe ganhar dinheiro e valoriza essa habilidade, sem conceitos falsos ou preconcebidos, fala abertamente sobre dinheiro com seus filhos, complementando-lhes a educação acadêmica com a educação financeira.

Algum dia na vida, já ouvimos de nossos pais, tios, avós ou de alguma pessoa mais velha da família que, se quiséssemos ficar ricos, teríamos de trabalhar muito e estudar muito. 

A relação entre trabalhar muito, estudar muito e riqueza é meramente casual.

Autor: Dr. Lair Ribeiro

Tags relacionadas: dinheiro, rico, milionário, finanças


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11/10/2016 às 09h59m


Leis da riqueza — Ganhar (Parte III)

Do pensamento de preocupação para o de geração de dinheiro

Tenho um exercício muito interessante para você. Primeiro, substitua a preocupação com problemas financeiros, o que, convenhamos, não ajuda a resolvê-los, por energia vital, que é geradora de dinheiro. Em seguida, gere cinco idéias que possam dar-lhe um lucro de R$ 1,00 cada uma. Interrompa a leitura por alguns instantes e concentre-se nas idéias:

imagePronto? Agora, você vai concentrar-se e gerar cinco idéias que possam lhe dar um lucro de R$ 100,00 cada uma. Mais uma vez, pare de ler e trabalhe nas idéias.

Você foi capaz de gerá-las? Muito bem! Então, responda-me: 
— Foi mais difícil gerar idéias de R$ 100,00 do que de R$ 1,00?
Creio que não. Estou certo?

Sabe o que isso significa? Significa que você pode multiplicar cem vezes o seu ganho pessoal, modificando a qualidade das suas idéias, sem grandes esforços!

Se gerar idéias de R$ 1,00 tem o mesmo nível de dificuldade que gerar idéias de R$ 100,00, por que você insiste em ganhar menos? Freud, seguramente, lhe daria a razão inconsciente para essa atitude incompreensível.

Preocupação não resolve problema financeiro. Criatividade, sim, o resolve.

O poder da imaginação
Desta vez, você vai compreender de uma vez por todas o poder da imaginação e a capacidade que uma visualização bem-feita tem para modificar a realidade. E não é só isso: você chegará a essa conclusão por si mesmo. Eu só vou ajudá-lo.
 
Proponho-lhe um exercício que deve ser feito durante 21 dias (cinco minutos por dia), de preferência à noite, antes de dormir, para que a sua mente fique ruminando a imagem visualizada durante toda a noite.

Quero que, por 21 dias, você visualize o seguinte:

Você foi acometido de uma enfermidade debilitante que o impede de andar, mastigar, falar, etc. Imagine que o seu problema piora a cada dia até que você fica paralisado do pescoço para baixo, precisando, inclusive, respirar por meio de um respirador artificial. 

Importante: Mantenha uma música fúnebre como fundo, durante toda a visualização.

Você está disposto a fazer o exercício?

Com toda certeza, você achou a minha proposta absurda. Estou certo de que não faria o que lhe pedi porque, consciente ou inconscientemente, sabe que isso pode trazer danos irreparáveis à sua vida, não é verdade?

Então, me responda: se uma visualização negativa pode causar danos irreparáveis à sua vida, por que uma visualização positiva não pode proporcionar transformações formidáveis? Por que, quando lhe é sugerido visualizar coisas boas, você tem dificuldade em acreditar que funcione? 

O mecanismo e o poder da imaginação são os mesmos, qualquer que seja o conteúdo da visualização. Quando uma imaginação é bem-feita, o cérebro não distingue se aquilo é real ou, apenas, imaginação. Portanto, adote o hábito de imaginar-se, agora, financeiramente independente no futuro.

Afirmação para a Lei do Ganhar (escreva-a três vezes, durante 21 dias): 

Eu mereço ser próspero.

Autor: Dr. Lair Ribeiro

Tags relacionadas: riqueza, ganhar dinheiro, ficar rico


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03/10/2016 às 11h02m - Atualizado 03/10/2016 às 11h05m


Leis da riqueza — Ganhar (Parte II)

Como desenvolver estruturas financeiras sólidas e duráveis

Para desenvolver estruturas financeiras sólidas e estáveis, em primeiro lugar, você precisa desenvolver um novo modo de pensar, baseado no paradigma da abundância universal.

O Universo é um lugar potencialmente abundante e Deus quer o melhor para os seus filhos: evolução e abundância. Mas, infelizmente, a maioria das pessoas recebe como herança familiar o pensamento de escassez. Assim, seguem a vida pensando que, no mundo, não há o bastante para todos. E, como se trata da maioria, a sociedade torna-se cada vez mais competitiva, com pessoas defendendo com unhas e dentes seus bens materiais e estabelecendo prioridades equivocadas, nas quais o menos importante passa a ter mais importância.

Aprenda a priorizar
Imagine que você precisa colocar cinco pedras grandes em um recipiente cheio de pedregulhos. Essas cinco pedras grandes representam as cinco áreas mais importantes da sua vida: saúde (S), finanças (F), relacionamentos (R), espitirualidade (E) e vida profissional (P).

Se tentar acomodar as pedras sobre os pedregulhos, não conseguirá fechar o recipiente; mas se você pegar um recipiente vazio (novo paradigma) e colocar as pedras grandes primeiro, terá espaço de sobra para colocar os pedregulhos e conseguirá fechar o recipiente sem problemas. E ainda conseguirá colocar uma boa porção de água entre as pedras e os pedregulhos, e fechar o recipiente!
Na Matemática, a ordem dos fatores não altera o produto; mas, na vida, altera. Se você executar primeiro as atividades prioritárias, terá tempo para as pequenas coisas. O contrário, porém, não é verdadeiro.
 
Tente arrumar o porta-malas de um carro começando por acomodar a bagagem de mão no seu interior e, provavelmente, terá de levar a mala de roupas no assento traseiro.

É fundamental estabelecer as prioridades certas e executá-las na ordem de importância. 

Pense diferente
Mude o seu modo de pensar e você mudará as suas prioridades. Isso modificará a sua forma de lidar com o dinheiro e, principalmente, a sua forma de investi-lo, para que ele passe a trabalhar para você, e não o contrário.

Ter e usufruir de bens materiais não é pecado. Pecado é apegar-se à matéria. Caixão não tem gaveta e mortalha não tem bolso. Quando formos embora deste planeta, tudo o mais ficará aqui, menos a nossa evolução de consciência.

Características do pensamento
Os pensamentos têm a capacidade de expandir crenças que, em geral, se autoperpetuam, aumentando a sua área de influência. Mas os pensamentos também têm a característica de perenicidade: eles permanecem em nossa mente por indeterminado tempo, caso não sejam repensados ou alterados. E eles também têm poder criativo. Tudo no universo físico foi, um dia, um pensamento seu, de outra pessoa ou do Divino Criador. Mude seus pensamentos em relação ao dinheiro e a sua vida financeira mudará também.


Webpage: www.lairribeiro.com.br

Autor: Dr. Lair Ribeiro

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