Em 23/12/2011 às 17h57 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Câmara Municipal de Leopoldina retoma obra em sua sede pela metade do preço orçado há dois anos

O presidente da Câmara Municipal de Leopoldina, Vereador Brenio Colli, quer concluir as obras do segundo andar do prédio do Legislativo, onde o ex-presidente Antonio Carlos Martins Pimentel pretendia construir gabinetes individuais para os vereadores. Paralisadas há dois anos por suspeitas de superfaturamento, o trabalho já realizado está se deteriorando.
Para que possa concluir as obras, Brênio Colli, solicitou ao engenheiro da prefeitura Eros Souza Leão Araujo, uma avaliação na estrutura da obra. Ele, porém, aconselhou o presidente a consultar um engenheiro especialista, pois no projeto do andar térreo não constam informações necessárias para a continuação das obras com segurança no segundo pavimento. Brênio Colli pediu então um laudo ao engenheiro Carlos José Azevedo Schettino, da CRE Engenharia que constatou, após vários testes,  que a edificação tem condições para receber mais um pavimento.
Os vereadores leopoldinenses, porém, não vão ganhar gabinetes individuais como estava previsto no projeto anterior. De acordo com Brênio Colli, "estes gabinetes individuais para os vereadores são desnecessários". Ele acrescentou que  o novo pavimento será coberto com telha e ali será instalado o Arquivo Morto do Poder Legislativo Municipal, com documentos que precisam ser guardados obrigatoriamente por um determinado período, além de outros de conteúdo histórico que também devem ser preservados adequadamente.
"Com esta alteração o andar térreo vai ter mais espaço para o trabalho de atendimento dos vereadores", disse Brênio. Ele revelou também que a CRE Engenharia fará a obra em todo o segundo pavimento por R$161 mil ou seja, metade do preço que custaria a que foi iniciada pelo ex-presidente Antonio Carlos Martins Pimentel, que era de R$314 mil, e foi suspensa por decisão judicial por suspeita de superfaturamento após investigação feita pelo Ministério Público da Comarca de Leopoldina, com base em denúncia, feita à época, pelo jornal Leopoldinense. (Fonte: Jornal Leopoldinense)
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