Em 30/01/2013 às 16h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Projeto Atleta do Futuro dá início a mais uma temporada revelando novos talentos do basquete

As atletas de basquete já treinam duro para mais u

As atletas de basquete já treinam duro para mais u

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Texto e fotos: Paulo Victor Rocha

 

O professor de Educação Física e treinador das equipes de basquete do projeto “Atleta do Futuro”, Jálber Alves Rodrigues, está começando mais um ano de treinamento, e com vagas abertas para jovens que gostam da modalidade. Os treinos acontecem no Centro de Atividades dos Trabalhadores (CAT), todas as segundas e quintas-feiras, no horário de 18h e 20h, respectivamente, para os times masculinos. Às terças-feiras, treinam as equipes femininas, a partir das 17h.

 

Segundo o professor, “o objetivo principal do projeto é preparar os adolescentes para o exercício da cidadania, mas muitos possuem potencial para se tornarem profissionais do basquete, tanto é que quatro atletas revelados aqui já foram jogar profissionalmente: dois rapazes estão no Rio de Janeiro e duas moças em Osasco, São Paulo”, destacou.

 

De acordo com Jálber, “as matrículas para os interessados em participar do projeto podem ser feitas durante todo ano, é só procurar a diretoria do SESI, mas só podem participar jovens de até dezessete anos, embora seja permitido algumas concessões para aqueles que já treinam no time antes de completar essa idade, como é o caso da equipe sub-19, que competiu em 2012”, lembrou.

 

Iniciado em 2006 através de uma parceria com a Prefeitura Municipal, Eletrobrás, e o Instituto Chica, “o projeto começou a treinar um time adulto no Poliesportivo, mas logo também iniciou o trabalho com adolescentes, “eram 120 na época”, revelou Jálber, mas, “com a mudança de prefeito, o projeto deixou de receber apoio e em 2011 foi trazido para o SESI e os treinos passaram a ser realizados no CAT até os dias atuais”, contou.

 

O treinador ainda enfatizou a importância do esporte na vida dos jovens, uma vez que “faz com que o indivíduo tenha uma mudança de comportamento, o que reflete nos estudos, na convivência social e ainda cria perspectivas de trabalho”, como é o caso da Marina Procópio de Lacerda, que participou como aprendiz do projeto e hoje cursa Educação Física e é sua Auxiliar Técnica. Concluindo, o professor disse que “é necessário investir em políticas públicas voltadas para o esporte na cidade, pois esses jovens atletas, não só do basquete, mas também do handebol, que o SESI também apoia, e de outros esportes precisam ser valorizados”. 

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