28/09/2017 às 19h07m


Desarmar os corações

 Paiva Netto

Relendo o meu livro Jesus, a Dor e a origem de Sua Autoridade, lançado em 8 de novembro de 2014, achei alguns modestos apontamentos, os quais gostaria de apresentar a vocês, que me honram com a leitura. 

Por infelicidade, os povos ainda não regularam suas lentes para enxergar que a verdadeira harmonia nasce no íntimo esclarecido de cada criatura, pelo conhecimento espiritual, pela generosidade e pela justiça. Consoante costumo afirmar e, outras vezes, comentarei, eles geram fartura. A tranquilidade que o Pai-Mãe Celeste tem a oferecer — visto, de lado a lado, com equilíbrio e reconhecido como inspirador da Fraternidade Ecumênica — em nada se assemelha às frustradas tratativas e acordos ineficientes ao longo da nossa História. O engenheiro e abolicionista brasileiro André Rebouças (1838-1898) traduziu em metáfora a inércia das perspectivas exclusivamente humanas: "(...) A paz armada está para a guerra como as moléstias crônicas para as moléstias agudas; como uma febre renitente para um tifo. Todas essas moléstias aniquilam e matam as nações; é só uma questão de tempo". (O destaque é nosso.)

Ora, vivenciar a Paz desarmada, a partir da fraternal instrução de todas as nações, é medida inadiável para a sobrevivência dos povos. Mas, para isso, é preciso, primeiro, desarmar os corações, conservando o bom senso, conforme enfatizei à compacta massa de jovens de todas as idades que me ouviam em Jundiaí/SP, Brasil, em setembro de 1983 e publiquei na Folha de S.Paulo, de 30 de novembro de 1986. Até porque, como pude dizer àquela altura, o perigo real não está unicamente nos armamentos, mas também nos cérebros que criam as armas; e que engendram condições, locais e mundiais, para que sejam usadas, que pressionam os gatilhos e os dedos os quais apertam os botões. 

Armas sozinhas nada fazem nem surgem por "geração espontânea". No entanto, são perigosas mesmo que armazenadas em paióis. Podem explodir e enferrujam, poluindo o ambiente. Elas são efeito da causa ser humano quando afastado de Deus, a Causa Causarum*, que é Amor (Primeira Epístola de João, 4:16). Nós é que, se distantes do Bem, somos as verdadeiras bombas atômicas, as armas bacteriológicas, químicas, os canhões, os fuzis, enquanto descumpridores ou descumpridoras das ordens de Fraternidade, de Solidariedade, de Generosidade e de Justiça do Cristo, que é o Senhor Todo-Poderoso deste orbe.

No dia em que o indivíduo, reeducado sabiamente, não tiver mais ódio bastante para disparar artefatos mortíferos, mentais e físicos, estes perderão todo o seu terrível significado, toda a sua má razão de "existir". E não mais serão construídos.

É necessário desativar os explosivos, cessar os rancores, que insistem em habitar os corações humanos. Eis a grande mensagem da Religião do Terceiro Milênio, que se inspira no Cristo, o Príncipe da Paz: desarmar, com uma força maior que o ódio, a ira que dispara as armas. Trata-se de um trabalho de educação de largo espectro; mais que isso, de reeducação. E essa energia poderosa é o Amor — não o ainda incipiente amor dos homens —,  mas o Amor de Deus, de que todos nós nos precisamos alimentar. Temos, nas nossas mãos, a mais potente ferramenta do mundo. Essa, sim, é que vai evitar os diferentes tipos de guerra, que, de início, nascem na Alma, quando enferma, do ser vivente.

As pessoas discutem o problema da violência no rádio, na televisão, na imprensa ou na internet e ficam cada vez mais perplexas por não descobrir a solução para erradicá-la, apesar de tantas e brilhantes teses. Em geral, procuram-na longe e por caminhos intrincados. Ela, porém, não se encontra distante; está pertinho, dentro de nós: Deus!

"(...) o Reino de Deus está dentro de vós" Jesus (Lucas, 17:21).

E devemos sempre repetir que o Pai Celestial é Amor! Não o amor banalizado, mas a Força que move os Universos. Lamentavelmente, a maioria esmagadora dos chamados poderosos da Terra ainda não acredita bem nesse fato e tenta em vão desqualificá-lo. São os pretensos donos da verdade... Entretanto, "o próximo e último Armagedom mudará a mentalidade das nações e dos seus governantes", afiançava Alziro Zarur (1914-1979). E eu peço licença a ele para acrescentar: governantes sobreviventes.

Conforme anunciado no austero capítulo 16, versículo 16, do Livro da Revelação, o Apocalipse, "Então, os ajuntaram num lugar que em hebraico se chama Armagedom". (Armagedom, local onde reis, príncipes e governantes são agrupados para a batalha decisiva.) 

Sobrepujar os obstáculos

Zarur dizia, "na verdade, quem ama a Deus ama ao próximo, seja qual for sua religião, ou irreligião".

Recordo uma meditação minha que coloquei no livro Reflexões da Alma (2003): O coração torna-se mais propenso a ouvir quando o Amor é o fundamento do diálogo. 

E um bom diálogo é básico para o exercício da democracia, que é o regime da responsabilidade. 

Ao encerrar este despretensioso artigo, recorro a um argumento que apresentei, durante palestras sobre o Apocalipse de Jesus para os Simples de Coração, apropriado igualmente aos que porventura pensem que a construção responsável da Paz seja uma impossibilidade: (...) Isso é utopia? Ué?! Tudo o que hoje é visto como progresso foi considerado delirante num passado nem tão remoto assim. (...) 

Muito mais se investisse em educação, instrução, cultura e alimentação, iluminadas pela Espiritualidade Superior, melhor saúde teriam os povos, portanto, maior qualificação espiritual, moral, mental e física, para a vida e o trabalho, e menores seriam os gastos com segurança. "Ah! é esforço para muito tempo?!" Então, comecemos ontem! Senão, as conquistas civilizatórias no mundo, que ameaçam ruir, poderão dar passagem ao contágio da desilusão que atingirá toda a Terra.

_________________

* Causa Causarum — Expressão em latim que significa Causa das causas — no caso, Deus.



Autor: Paiva Netto

Tags relacionadas: livro,jesus,infelicidade,harmonia


Compartilhe:



07/09/2017 às 16h37m


"E a jangada voltou só"


Paiva Netto

Nas belas paragens de Itapuã, na Bahia, vê-se ao longe uma jangada. Silenciosa, vai sumindo no horizonte, conduzida por um simpático ancião de cabeça toda branca, sereno, a cantar uma melodia que parece acompanhar o ritmo das ondas:

"A jangada saiu/ Com Chico Ferreira/ E Bento.../ A jangada voltou só...
"Com certeza foi, lá fora,/ algum pé-de-vento.../ A jangada voltou só.../ Chico era o boi do rancho/ Nas festas de Natá/ Não se ensaiava o rancho/ Sem com Chico se contá./ E agora que não tem Chico/ Que graça que pode ter?.../ Se Chico foi na jangada.../ E a jangada voltou só...
"A jangada saiu...
"Bento cantando modas/ Muita figura fez/ Bento tinha bom peito/ E pra cantar não tinha vez/ As moças de Jaguaripe/ Choraram de fazer dó/ Seu Bento foi na jangada/ E a jangada voltou só..."

Essa é uma das imagens que sempre na Alma guardarei do famoso cantor, poeta, compositor e violonista baiano Dorival Caymmi, que voltou à Pátria Espiritual em 16 de agosto de 2008, na cidade do Rio de Janeiro. Mais vivo do que nunca, pois os mortos não morrem, passa a fazer parte de um time de estrelas que já contava com a presença de Jorge Amado, Carmen Miranda, Tom Jobim, Cartola, Herivelto Martins e Dalva de Oliveira (saudosos pais do amigo Pery Ribeiro), além de tantos outros valores inestimáveis da cultura brasileira. Aliás, Pery e também Nonato Buzar, ambos também hoje na Pátria da Verdade, estiveram no cemitério São João Batista, para homenagear o grande ícone da música nacional.

Vidas cruzadas

Em diversas oportunidades, inclusive neste espaço, comentei o fato de esse extraordinário músico ter sido decisivo na aproximação de meus pais, escolhido por eles como padrinho de casamento. Passei a infância e a mocidade ouvindo e cantando Caymmi lá em casa.

A dedicatória que recebi da amável Stella, neta dele, em sua obra Dorival Caymmi – O mar e o tempo, fala-nos dessa amizade: "Querido Paiva Netto, a história de teu pai se cruza com a de meu avô. Que você curta muito o meu livro, beijos, Stella".

Ainda nessa biografia, há o seguinte registro da autora: "(...) o jornalista e radialista Alziro Zarur (1914-1979) – futuro fundador da Legião da Boa Vontade – escreveu uma nota em que afirmava, com certo exagero, que, ‘se não houvesse balangandãs, torço de seda, e se não houvesse Dorival Caymmi, não haveria Carmen Miranda nem seu sucesso nos Estados Unidos’".

Na necrópole, fiz questão de levar minha solidariedade aos filhos do inesquecível Caymmi: Dori, Danilo e Nana. Ao abraçar carinhosamente a querida Nana, pedi a Deus que enviasse também as melhores vibrações de fraternidade aos demais familiares de nosso amigo: sua amada esposa, dona Stella Maris, os netos e bisnetos do exemplar casal.

A jangada "voltou só", mas Caymmi prossegue navegando pelos mares do universo. E os bons Espíritos, nossos Anjos Guardiães, se incumbirão sempre de bem cuidar dele no Céu.

Lembrança de Getúlio Vargas

No meu livro Crônicas e Entrevistas, da Editora Elevação, conto que, em 24 de agosto de 1954, era eu um adolescente. Saía sempre cedo para estudar. Naquele dia, de súbito, uma professora, com os olhos esbugalhados, irrompe sala adentro. Chorosa, grita: "Aconteceu uma coisa horrível! Getúlio se suicidou!" 

Um raio caiu sobre todos nós, meninos e meninas que estudávamos. As classes foram dispensadas. No país, salvo as exceções de praxe, paixões e baixezas políticas provisoriamente esquecidas. Os homens lembraram-se de que são humanos. Fui andando pela Dias da Cruz, no bairro carioca do Méier, enquanto pensava, como pensava um menino de 13 anos naquele tempo... Havia uma indescritível angústia no ar. Aquela rua tão bela quedava sombria, apesar da claridade matutina. Era a consternação das Almas...

Tudo passa. Mas o povo permanece.
Quantas vezes a população expressa mais refinado sentimento do que os seus condutores! Muitos rostos apareceram chorando pelas calçadas. E eu pensava, como pensava um menino de 13 anos naquele tempo... Que será do meu país daqui pra frente?!

Depois de vários minutos meditando sobre a tristeza geral e a dor da família Vargas, olhei para o alto e disse de mim para comigo mesmo: Por mais cruel que seja o sofrimento, a vida continua!... Por mais importante que seja um homem, não é maior do que a sua pátria. Tudo passa. Mas o povo permanece (...).

Transcorridos alguns dias, uns debochados surgiram com uma brincadeira fora de hora: "Essa droga de país só tem um jeito! Vamos provocar uma guerra com os estrangeiros... Aí eles vêm, ganham, e estarão resolvidos os nossos problemas...". Cinismo puro! Ainda bem que a elite de uma nação é o seu povo.

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.


Autor: Paiva Netto

Tags relacionadas: jangada,cantar,compositor,poeta


Compartilhe:



04/09/2017 às 13h34m


Conscientização hoje... ... antes que seja tarde para os inquilinos da Terra.


Paiva Netto

Durante a 21a Conferência das Partes (COP 21), realizada de 30 de novembro a 11 de dezembro de 2015, em Paris, na França, apresentei contributo modesto aos debates que a agenda do clima urgentemente reclama. Por ser um tema sempre atual, compartilho com vocês, prezados(as)  leitores(as), alguns extratos do documento que enviamos ao evento:

Há décadas, venho insistindo que a destruição da Natureza é a extinção da raça humana. Fica evidente que essa não é uma simples frase de efeito para chamar a atenção desta Humanidade, sempre apressada, muitas vezes rumo ao próprio extermínio.

Em geral, as criaturas se movem como se não houvesse amanhã. Desse modo, deixam de avaliar o resultado futuro de seus atos no presente. É preocupante, porque, quando os efeitos devastadores da má semeadura chegam, o quadro pode ser irreversível ou acompanhado de imensos prejuízos.

Sustentabilidade é palavra da moda. Contudo, agimos em consonância com seu significado? Os problemas relacionados aos recursos naturais aumentam a cada dia. Vejam a diminuição dos reservatórios de água em diversas cidades brasileiras e do mundo! 

Vez por outra, vêm à tona estudos demonstrando que qualquer ação desenfreada contra o meio ambiente traz algum tipo de desequilíbrio local ou à distância. Mesmo assim, as árvores continuam sendo "estorvo" ou objeto de ganância sem fim na Amazônia, na Mata Atlântica ou em qualquer lugar. Até quando?

Atitudes decididas de preservação

Na década de 1980, pesquisadores já alertavam para o risco de a capital bandeirante vivenciar clima semelhante ao do Nordeste do Brasil. Com seguidas massas de ar seco sobre a região, falta de chuva recorrente, poluição sem controle, sua famosa marca de "terra da garoa" vai ficando no passado. Ainda que o comportamento climático também seja cíclico, tal fato não sugere que devamos baixar a guarda.

A esperança é que o povo — e isso em todo o orbe, desde as pessoas mais simples às que dirigem as nações — tome atitudes decididas de preservação de nossa espécie. Se as coisas persistirem como andam, lá na frente poderemos ler anúncios assim: "Restam poucos exemplares humanos em tal localidade. A região, antes repleta de vida, tornou-se hostil, sendo totalmente prejudicada pela aridez e pela falta de visão de seus moradores". Pode ser chocante, mas os filhos da atual geração e, posteriormente, netos dela própria pedem socorro aos que hoje gastam, de maneira condenável, o que o planeta lhes oferece.

Hawking: colonizar o espaço para sobreviver

O conceituado astrofísico inglês Stephen Hawking chegou mesmo às raias de afirmar ao site Big Think que "nossa única chance de sobrevivência em longo prazo não é permanecer na Terra, mas se espalhar pelo espaço". E prossegue:
"Eu vejo um grande perigo para a raça humana. Houve vezes, no passado, em que a sobrevivência [do ser humano] foi incerta. (...) Nossa população e o uso de recursos finitos do planeta Terra estão crescendo exponencialmente, assim como nossa capacidade técnica de mudar o ambiente para o bem e para o mal", disse Hawking. Vejam que não se trata de nenhum alarmista.

É de se destacar também que muita gente idealista e pragmática — a exemplo do próprio ex-professor lucasiano emérito da Universidade de Cambridge — vem dando voz ativa à fauna e à flora que nos cercam. Entretanto, é preciso que essa consciência se multiplique por toda parte, começando pelas crianças, em casa e nas escolas.

Aplacar as tempestades

Confiantes, rogamos a Deus que aplaque as intempéries meteorológicas que levam, todos os anos, sofrimento a multidões no mundo. E sejamos cidadãos conscientes de que, se merecedores, Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, em pessoa novamente, fará os prodígios relatados no Evangelho, segundo Lucas, 8:24, quando o Celeste Timoneiro acalma uma tempestade.

O Mestre dos Milênios virá e repreenderá o vento e a fúria da água, hoje simbolizada igualmente pela sua escassez. Usufruir de bonança na atualidade depende do convívio harmônico com a Natureza.

E finalizo este texto com trechos da mensagem "LBV, Rio-92 e os desafios da Rio+20", que humildemente enderecei aos chefes de Estado do mundo inteiro e a suas comitivas, além de aos representantes da sociedade civil, presentes à Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (CNUDS), a Rio+20, realizada entre os dias 13 e 22 de junho de 2012, na capital fluminense. Especialmente para o evento, remetemos a revista especial BOA VONTADE Meio Ambiente nos idiomas português, inglês, espanhol e francês:

Gente que luta

Para que nosso planeta sobreviva aos efeitos de tanta ganância pelos séculos, verdade seja dita, temos visto notáveis esforços de pesquisadores e de cidadãos engajados na melhora da qualidade de vida por todo o globo. Aliados às iniciativas que buscam a alimentação saudável, por intermédio da agricultura orgânica, meios de transporte alternativos e a proteção do meio ambiente, pela reciclagem e pelo tratamento racional do lixo e aproveitamento das águas da chuva, excelentes trabalhos de cientistas e outros estudiosos prometem bons resultados no curto e no longo prazo. Por exemplo, é intensa a pesquisa na área energética, sobretudo em relação a fontes renováveis e limpas: biocombustível, biomassa, energia azul, energia geotérmica, energia hidráulica, hidreletricidade, energia solar, energia maremotriz, energia das ondas e energia eólica, além de outros objetos de estudo pouco conhecidos e aqueles que nem mesmo sabemos ainda que serão descobertos. A Fé é o combustível das Boas Obras.

"Não jogam a toalha"

Destaco, por devido, o esforço militante, pela causa do meio ambiente, de entidades governamentais e do Terceiro Setor, sérias e ativas, no Brasil e no mundo; de multidões de idealistas que "não jogam a toalha" e continuam na linha de frente pelejando por um planeta realmente melhor.

Nosso brado é este: Educar. Preservar. Sobreviver. Humanamente também somos Natureza.

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.

Autor: Paiva Netto

Tags relacionadas: natureza,preservação,luta,planeta


Compartilhe:



01/09/2017 às 19h43m


Combater drogas e alcoolismo





Paiva Netto

É desde cedo que se aprende como é ingrato o destino que as drogas e o álcool apresentam às criaturas. As lamentáveis consequências saltam aos olhos de todos. Basta ver quantas vítimas no trânsito, a infelicidade no seio das famílias, os altíssimos custos que acarretam ao sistema de saúde. Apenas para citar o álcool, segundo o Ministério da Saúde, estima-se um número de dependentes entre 10% e 15% da população mundial.

As iniciativas que têm por finalidade tratar humanamente dos que caíram nessas armadilhas do vício ou cuidar da prevenção contra esses males merecem todo o apoio e incentivo. Combater o que faz mal às pessoas é também legítima caridade.

Lei seca mais rígida

É providencial a nova Lei Seca no Brasil que entrou em vigência em 2012. Segundo a assessoria de comunicação do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), são regras mais severas com o propósito de reduzir as mortes e os acidentes de trânsito provocados pelo consumo de álcool.

Em 13 de outubro de 2016, o Portal Brasil publicou novas regras para o cumprimento da Lei Seca. De acordo com o site, desde 1o de novembro, o condutor pego pela Operação Lei Seca dirigindo alcoolizado ou que se recusa a fazer o teste do bafômetro passou a pagar uma multa superior ao valor de R$ 1.915 cobrado anteriormente. "Devido a mudanças na legislação de trânsito, o valor subirá para R$ 2.934,70, e o motorista ainda terá a carteira de habilitação suspensa pelo prazo de 12 meses".

Do respeito a essa Lei dependem vidas humanas. Quanto sofrimento poderá ser evitado!

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.



Autor: Paiva Netto

Tags relacionadas: drogas,alcoolismo,trânsito,lei


Compartilhe:



Perfil

José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta, nasceu em 2 de março de 1941, no Rio de Janeiro/RJ. É diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV). Membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter), é filiado à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), à International Federation of Journalists (IFJ), ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro e à União Brasileira de Compositores (UBC). Integra também a Academia de Letras do Brasil Central.
Todos os direitos reservados a Marcelo Lopes - www.marcelolopes.jor.br
Proibida cópia de conteúdo e imagens sem prévia autorização!
  • Faça Parte!

desenvolvido por: