Em 24/03/2012 às 17h30 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Ricardo Dias tem liminar negada pela Justiça e vai continuar preso

Detido na tarde da última quinta-feira, 22, durante uma fiscalização feita pela Vigilância Sanitária Estadual e Ministério Público com apoio da Polícia Civil, em nove farmácias de Cataguases, o ex-vereador Ricardo Dias teve seu pedido de liminar negado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Ele é o responsável pela Fundação Alberto Geraldo Dias, que mantém uma farmácia na Vila Tereza, onde foram encontradas irregularidades pelos fiscais. Desde a decretação de sua prisão, porém, ele está internado no Hospital de Cataguases vítima de uma crise de diabetes.

Na manhã deste sábado, a advogada Elizangela Aparecida Rodrigues Barros Cunha (candidata derrotada a prefeita de Cataguases na eleição de 2008) ingressou com pedido de Habeas Corpus junto ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), em favor de Ricardo Geraldo Dias, pleiteando, em liminar, que o ex-Vereador, ex-presidente da Câmara Municipal de Cataguases, atual presidente do PMDB de Cataguases e suplente de Deputado Estadual tivesse sua prisão relaxada e pudesse responder ao processo crime em liberdade.

O Habeas Corpus recebeu o nº 1.0000.12.051504-4/000 e foi distribuído à Desembargadora Beatriz Pinheiro Caires (que está de plantão neste final de semana) que, contudo, indeferiu o pedido de liminar. Com isso, Ricardo Dias permanece preso, acusado de prática do crime previsto no Art. 33 da Lei 11.343 (tráfico de drogas – venda de remédio controlado sem autorização).

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