Em 24/02/2012 às 16h33 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Mais da metade dos telefones públicos não funciona no Centro de Cataguases

Após receber uma sugestão de reportagem de nossos leitores sobre a situação dos telefones públicos em Cataguases, o Site do Marcelo Lopes escolheu a região central da cidade para ver se este serviço está funcionando adequadamente. Na Chácara Dona Catarina, Praça Governador Valadares, Calçadão e Rua Nogueira Neves, foi o trecho escolhido por receber um grande número de pessoas ao longo do dia. Neste locais existem exatos 20 aparelhos telefônicos públicos, os populares "orelhões". Destes, onze não estavam funcionando na tarde desta sexta-feira, 24.
Na Chácara Dona Catarina e Praça Governador Valadares existem 11 orelhões, mas cinco estão com defeito. Um, inclusive, está "engolindo" o cartão do usuário. O telefone público que está em melhor estado de conservação é o do Hotel Villas. Os demais, sendo dois em frente a loja Flora Rose e os que estão próximos à agência da Caixa Econômica Federal não estavam funcionando. No Calçadão a situação é a mesma. Lá existem oito telefones públicos, mas apenas 3 estão funcionando. Um conjunto formado por dois aparelhos está tombando e ameaça cair a qualquer momento. O único "orelhão" existente na Rua Nogueira Neves também está estragado. A sujeira e o estado de abandono é comum nestes vinte telefones públicos. O usuário que não tiver urgência para fazer sua ligação, certamente, vai adiar o telefonema por causa da completa falta de limpeza nestes aparelhos.
A reportagem do Site do Marcelo Lopes depois de conferir o péssimo estado de conservação e de funcionamento dos telefones públicos procurou a empresa Telemont Engenharia de Telecomunicações que faz a manutenção destes aparelhos e serviço em Cataguases. O responsável na cidade se identificou apenas pelo nome de Gilvane e disse que a a empresa "realiza a manutenção dos orelhões diariamente". Quando soube que dos vinte aparelhos existentes na região central, onze não estavam funcionando, acrescentou que " isto acontece porque faltam peças de reposição que são enviadas pela Oi", justificou.  Na Regional da Oi em Leopoldina, o funcionário que seria o responsável pelo fornecimento destas peças para os telefones públicos, José do Carmo, não foi encontrado na empresa nesta sexta-feira, 24. A informação recebida é a de que ele teria "emendado o feriado".
Veja as fotos dos "orelhões na região central de Cataguases. Clique nas miniaturas para ampliar.
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