Em 08/10/2015 às 16h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Poeta Ronaldo Werneck lança livro e vai inaugurar exposição

Ronaldo Werneck, vai lançar livro e abrir exposição de poemas visuais nos próximos dias

Ronaldo Werneck, vai lançar livro e abrir exposição de poemas visuais nos próximos dias

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O escritor e poeta cataguasense Ronaldo Werneck vai lançar neste domingo, 11 de outubro, durante o Festival de Viola e Gastronomia de Piacatuba, o seu mais novo livro de poemas, "o mar de outrora & poemas de agora". Alguns dias depois, em 16 de outubro, o poeta, vai incursionar por outras praias, que também domina como poucos, e inaugura sua exposição "Visuais Werneck", no Bar D'Angelo,em Cataguases.

Ronaldo Werneck dispensa apresentações e tem uma vasta obra reconhecida por críticos e lida país afora. Basta lembrar que ele acaba de retornar da Serra Gaúcha, onde participou pela oitava vez do Congresso Brasileiro de Poesia de Bento Gonçalves onde participou de uma Mesa Redonda com os poetas Hugo Pontes, Tchello de Barros, Artur Gomes e Beatriz Amaral.

imageNo Restaurante Manga Rosa, às 19 horas, em Piacatuba, lugarejo charmoso e aconchegante, em meio aos acordes da viola e ao som genuinamente brasileiro, Werneck escolheu lançar seu mais novo livro, já muito comentado no meio literário. E mereceu do atual Secretário de Cultura de Minas Gerais, Angelo Oswaldo, o seguinte comentário: "O seu mar é como o céu de Ma(r)llarmé. Nele, as palavras são criadas pelas espumas à maneira das constelações. Mar de outrora, aurora de ouro dos poemas de agora, de mim/Minas, do rio Pomba, de Mar de Espanha".

De volta a Cataguases, dia 16 de outubro a partir das 19 horas, Ronaldo Werneck vai inaugurar a exposição "Visuais Werneck". São poemas concretos e poemas processo de sua autoria, de fatura mais recente, ou não, muitos deles flagrando o acontecimento, como a derrubada das Torres Gêmeas em Nova York.

imageAlguns dos trabalhos evocam a atmosfera político-social dos anos 1960/70: a liberdade na bandeira de Minas, a banalidade da cultura de massa, a morte pelo napalm, a escalada americana no Vietnam. Todo um bloco de poemas participantes do contexto histórico daquelas décadas.
 
"Dada à sua visualidade, há um certo namoro com as artes plásticas. Esses trabalhos saltam do suporte do papel para a parede, para esse ambiente de ´bar-exposição´. As pessoas chegam para uma cerveja, um vinho, um papo e dão de cara com eles. Tática de guerrilha, de repente o poema toma o bar de assalto", comenta entusiasmado.
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Tags: Ronaldo Werneck, livro, exposição, Visuais Werneck, Bar D"angelo





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