Em 18/09/2015 às 20h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Secretaria de Saúde de Cataguases está aplicando a segunda dose da vacina contra o HPV

O Ministério da Saúde reitera a importância das meninas tomarem a segunda dose da vacina contra o HPV

O Ministério da Saúde reitera a importância das meninas tomarem a segunda dose da vacina contra o HPV

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Já está disponível, em Cataguases, a segunda dose da vacina contra o HPV (papilomavírus humano) e, por isso, as meninas de 9 a 11 anos de idade, que já receberam a primeira dose da imunização, podem ser levadas à Policlínica Municipal ou a um dos seis postos de saúde públicos com sala de vacinação, para cumprir mais uma etapa em direção à proteção contra os quatro tipos mais recorrentes dessa doença, que é responsável por grande parte dos casos de câncer de colo do útero.

Conforme destacou a coordenadora municipal de Imunização, enfermeira Sirlane Garcia Cardoso, aquelas que ainda não receberam a primeira dose, mas estão incluídas dentro da faixa etária preconizada, também têm direito à vacina, que faz parte do Calendário Nacional de Vacinação desde março de 2014. 

"Neste ano, 842 meninas receberam a primeira dose da vacina. Agora, em setembro, depois de 6 meses, elas devem tomar a segunda dose, para que, daqui a 60 meses, estejam preparadas para tomar a última dose da imunização", ressaltou a enfermeira, lembrando que a vacina só consolidará proteção depois de ministradas as três doses, de acordo com os prazos estabelecidos.

A coordenadora de Imunização também sublinhou que algumas escolas da cidade receberão uma equipe de técnicos para vacinar as estudantes na faixa etária do programa. "Da mesma forma como foi feito em 2014, a estratégia de vacinação contra o HPV em Cataguases será mista, atendendo toda a demanda através das salas de vacinação e de equipes técnicas que comparecerão às escolas com maior número de estudantes preconizadas para receber a imunização", explicou a coordenadora, acrescentando que, nos postos de saúde, a vacina está disponível também para mulheres que vivem com HIV e possuem idade de 9 a 26 anos. 

Antes de finalizar, Sirlane frisou que, ao receber a vacina contra o HPV, a menina poderá estar contribuindo para mudar a história do câncer do colo de útero no Brasil. "É preciso que todos se conscientizem com relação à importância da vacina", alertou Sirlane, lembrando que, neste ano, apesar da ampliação da faixa etária de garotas direcionadas para receber a imunização, a procura caiu em relação à 2014. 
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Autor: Paulo Victor Rocha

Tags: HPV, vacina, meninas, escolas, posto de saúde, secretaria de saúde





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