Em 21/01/2015 às 20h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Mototaxistas de Cataguases querem a regulamentação imediata da atividade

"Marreco" e Milton César estão lutando pela regulamentação do serviço de mototáxi em Cataguases

"Marreco" e Milton César estão lutando pela regulamentação do serviço de mototáxi em Cataguases

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Profissionais de Cataguases que trabalham como mototaxistas estão fazendo abaixo assinado pedindo a aprovação da lei que regulamenta este serviço no município. Milton César Rosa e Rodrigo Magno Domiguito de Castro, o popular "Marreco", têm passado os últimos dias na praça Chácara Dona Catarina recolhendo assinaturas dos cidadãos favoráveis à causa. Lá também chegaram a esticar uma faixa anunciando os serviços à população que foi retirada, segundo eles, pelo coordenador da Catrans, Hélio Andrade.

Ao Site do Marcelo Lopes, Milton César e "Marreco", disseram que vão "lutar até o fim" pela aprovação de uma lei que os autorize a trabalhar como mototaxistas. Marreco lembra que acompanhou, no final do ano passado, o vereador Vinicius Machado, dar entrda na Câmara Municipal de um projeto de lei para regulamentar o funcionamento do serviço no município. "Em várias cidades de nossa região este serviço já existe. É um direito nosso ter também", afirmou. Em seguida revelou: "neste abaixo assinado temos assinaturas até de taxistas".

imageMilton César conta que a lei federal número Lei nº 12.009, de 29 de julho de 2009, instituiu no país o serviço de mototáxi e de motofrete, lembrando que cabe aos municípios sua regulamentação. "É o que o vereador Vinícius está propondo e queremos contar com o apoio de toda a população para esta nossa causa", disse. Caso o projeto de lei seja aprovado e sancionado pelo prefeito Cesinha Samor, uma corrida de mototáxi, conforme preveêm os dois defensores da iniciativa, "vai custar em média três reais", valor considerado por eles "barato, além de ser muito mais rápido".

"Marreco" e Milton César não negam que já prestam este serviço na cidade, mesmo sem estar regulamentado. Segundo eles, "se a gente não trabalhar e mostrar para as nossas autoridades que existimos esta lei nunca será votada". E vão além: "As autoridades precisam saber que tem famílias vivendo desta atividade de forma honesta e que fazemos isso para sobreviver, portanto, quanto mais cedo regulamentarem o serviço de mototáxi melhor para nós, os passageiros e para o município que vai arrecadar sobre este serviço", analisam eles que projetam poderem trabalhar legalmente já no final do mês de fevereiro.

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Tags: mototáxi, passageiros, corrida, marreco





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