Em 14/12/2013 às 13h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Itamarati de Minas adere ao Aliança pela Vida para tratar dependentes químicos

A prefeita Tarcília Fernandes mostra o Cartão do Programa Aliança pela Vida

A prefeita Tarcília Fernandes mostra o Cartão do Programa Aliança pela Vida

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A Prefeita de Itamarati de Minas, Tarcília Rodrigues Fernandes, assinou recentemente, na Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, em Belo Horizonte, o termo de adesão ao programa "Cartão Aliança pela Vida". Instituído pelo Governador Antônio Anastasia, tem como objetivo intensificar o enfrentamento às drogas em Minas. O programa foi lançado a partir de uma parceria do governo mineiro com entidades da sociedade civil para fortalecer as medidas de combate aos problemas relacionados ao consumo e abuso do álcool e drogas, inclusive o crack.

Tarcília recebeu do Coordenador Estadual de Saúde Mental, Tanit Jorge Sarsur, unidades do cartão que tem por objetivo a concessão de auxílio financeiro em caráter temporário para despesas com tratamentos terapêuticos. "Estamos dando um grande passo para enfrentar os sérios problemas com drogas e que têm envolvido um número muito grande de pessoas", disse a Prefeita, explicando que um dos objetivos do Aliança pela Vida é garantir a reinserção dos dependentes químicos ao convívio social.

A pessoa dependente química que recebe o cartão ganha um auxílio financeiro mensal no valor de R$ 900 para ajudar famílias cuja renda seja de até dois salários mínimos, a custearem o tratamento de parentes com problema de dependência química. O benefício é usado exclusivamente para custeio dos gastos em clínica ou comunidade terapêutica credenciada no programa. O cartão tem validade por 90 dias, podendo ser prorrogado em caso de continuação do tratamento ou suspenso se o mesmo for interrompido.

Para ter acesso ao cartão, a família deverá apresentar à unidade indicada pela Prefeitura, relatório do médico psiquiatra do sistema público de saúde que ateste a dependência química e recomende a internação como medida adequada de tratamento. A unidade avaliará as condições socioeconômicas do núcleo familiar solicitante e, juntamente com o atestado médico, emitirá relatório recomendando ou não a inclusão no programa.

Ao aderir ao termo, a Prefeitura assume o compromisso de acompanhar o atendimento das famílias e orientá-las sobre a forma correta de utilização do auxílio. Diante de qualquer indício de irregularidade quanto ao uso, o Município deverá informar  o fato à Subsecretaria de Políticas sobre Drogas, da Secretaria de Estado de Defesa Social, que tomará as providências cabíveis.

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Fonte: Assessoria de Comunicação da PMIM

Tags: Itamarati de Minas, Aliança pela Vida, Tarcília





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