Foi inaugurada na manhã desta sexta-feira, 22 de novembro, em Cataguases a mais nova unidade da rede de Farmácias Pague Menos. Localizada na Praça Governador Valadares, em frente a Estação Ferroviária, a drogaria manteve as características arquitetônicas do prédio histórico em que está localizado, recebendo elogios da população por esse motivo. "Sempre que chegamos numa cidade, procuramos ter a identidade da mesma, daí nossa preocupação em não interferir na paisagem urbana e, ao contrário, preservar e nos adaptarmos ao que encontramos aqui", explicou o gerente regional da rede, Carlos Alberto Barbosa. Responsável pelo acompanhamento da obra, a arquiteta Elizabeth Kropft informou que a ideia é sensibilizar todos os comerciantes daquela área da necessidade de preservação do patrimônio ali existente.

A rede de Farmácias Pague Menos foi criada em 1981 em Fortaleza e hoje possui 635 lojas espalhadas por 235 cidades e 26 estados brasileiros. Na Zona da Mata Mineira, além de Cataguases, ela possui lojas em Juiz de Fora e Ubá e em breve estará inaugurando uma unidade em Muriaé. "Em Cataguases, estamos gerando dezoito empregos diretos, além de cerca de 40, durante as obras de restauração do prédio", informou o gerente regional, lembrando que a empresa prima por levar saúde à população através da comercialização de remédios a preços acessíveis, o que permitiu à mesma alcançar esta abrangência. "Cataguases nos recebeu de braços abertos e esperamos retribuir oferecendo um serviço diferenciado, qualidade e com preços competitivos", afirmou Carlos Alberto.

A inauguração contou com a animada participação de um grupo de doutores-palhaços da Toca Teatro & Outras Coisas Artísticas, animando fregueses e pessoas que passavam em frente á farmácia, e já nos primeiros minutos de funcionamento, recebeu um grande número de pessoas interessadas nos produtos à venda. "É mais uma grande rede que chega a Cataguases, o que muito contribui para a diversificação do nosso comércio e competição entre empresas, favorecendo ainda mais a nós, os consumidores", disse a professora aposentada Célia Moreira.