Em 07/09/2013 às 08h26 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

Espaço Cultural "Madre Josefina" é inaugurado pelas Irmãs Carmelitas

 O Espaço Cultural, onde se encontra o painel "A criação do mundo", de Emeric Marcier, vai atender a múltiplos eventos

O Espaço Cultural, onde se encontra o painel "A criação do mundo", de Emeric Marcier, vai atender a múltiplos eventos

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O lançamento em Cataguases do livro "Madre Glória: a felicidade de ser Carmelita em oração, trabalho e zelo", escrito pela Irmã Célia Vieira de Carvalho, marcou a inauguração do mais novo local para eventos educativos e culturais de Cataguases, na sexta-feira, 6 de setembro. Trata-se do Espaço Cultural "Madre Josefina", localizado no Educandário Dom Silvério, por iniciativa da Congregação das Irmãs Carmelitas da Divina Providência. O local ocupa o conhecido salão onde se encontra o Painel "A Criação do Mundo", de Emeric Marcier, que foi restaurado, e ganhou nova funcionalidade, contando ainda com sanitários e cozinha, além do belo jardim interno da construção, que poderá atender a vários eventos, como exposições, palestras, apresentações, lançamentos, entre outros.

O evento também contou com apresentações artísticas das meninas que passam parte do dia no Educandário e foi prestigiado por dezenas de pessoas da comunidade, além de várias Irmãs Carmelitas e da Superiora Geral daquela Congregação, Irmã Dazir da Rocha Campos, e da Secretária Municipal de Educação, Luciana Moreira. Ao final, foi servido um coquetel para os presentes, nos jardins do Educandário.

Conforme contou a autora do livro, Irmã Célia, a Madre Glória foi um marco na história da Congregação das Carmelitas da Divina Providência. Nascida em Diamantina, no final do século IX, foi superiora geral da Congregação de 1940 a 1956, a maioria deles passados na cidade de  Mariana, onde fica a sede das Irmãs Carmelitas. Sua gestão foi maçada por grandes progressos: quando assumiu, eram pouco mais de setenta freiras e, ao deixar o posto de Superiora, a Congregação contava com mais de 300 irmãs e noviças.

"Madre Glória incentivou as Irmãs a estudar, inclusive em cursos superiores, para atender as comunidades onde atuavam nas áreas de educação e saúde e era muito determinada, dinâmica e uma educadora por excelência", conta a Irmã Célia, que conviveu com Madre Glória e levou três anos entre pesquisas e a elaboração do livro, que conta toda a trajetória da Madre, com fotos e documentos relativos à sua gestão.

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Autor: Cristina quirino

Tags: espaço cultural - madre josefina - irmãs carmelitas





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