Em 15/03/2013 às 20h00 | Atualizado em 27/07/2018 às 17h22

No Dia Mundial do Consumidor Procon orienta a população sobre seus direitos na Praça Rui Barbosa

Durante a tarde, funcionários do Procon orientaram

Durante a tarde, funcionários do Procon orientaram

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Texto e fotos: Paulo Victor Rocha

 

O Procon comemorou, nesta sexta-feira, 14, em Cataguases, o Dia Mundial do Consumidor, distribuindo cartilhas informativas e exemplares do Código de Proteção e Defesa do Consumidor à população que passou pela Praça Rui Barbosa e imediações no período de 13 às 17 horas. Os funcionários Rafael Vilela, Fernanda Venâncio, Daladier Pacheco, Patrícia Tobias, Marcela Amaral e Cíntia Feijó de Oliveira também informaram as pessoas da importância de ser um consumidor consciente.

 

Segundo o coordenador Rafael Vilela, “essa atitude de sair da sede do Procon para atender ao povo na Praça tem por objetivo fazer com que todos conheçam e façam valer seus direitos e deveres enquanto consumidores. Também orientar a população a observar algumas questões na hora de comprar, como desconfiar de ofertas vantajosas, considerar a credibilidade do fornecedor, pesquisar preços, exigir nota fiscal, guardar recibos das mercadorias e, sobretudo, planejar a compra”, destacou Rafael, que também esteve nesse mesmo dia, às 10 horas, no programa “Conversa Franca”, da Rádio Brilho, apresentado por Sousa Mendonça, onde falou sobre filas bancárias, cobranças indevidas do SPC e das empresas Copasa e Energisa, entre outros assuntos.

 

Atendendo em nova sede situada na Rua Joaquim Peixoto Ramos, 173, Centro, próxima ao prédio da antiga Telemig, o Procon está mais amplo, com três salas para melhor atender à população. Rafael enfatizou que “os resultados estão sendo satisfatórios” e lembrou que em Cataguases, já são realizadas audiências de reconciliação e aplicadas penalidades severas aos fornecedores que não respeitam os direitos do consumidor. “Por isso é importante o cidadão exercer o seu direito e reclamar, mesmo que isto não venha lhe trazer uma recompensa financeira, porque vai obrigar as empresas a respeitarem o consumidor”, completou.

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